Estou a ficar velho. Pudera, ainda me recordo de ver televisão a preto e branco, dos discos de vinil e de comunicar à distância sem ser por e-mail ou telemóvel. Sou, imagine-se, do tempo em que Passos Coelho pedia desculpa por ajudar a aumentar impostos. Aos séculos que isso foi. Estou mesmo a ficar velho. Não admira que já tenha a barba branca.
(Opinião, Jorge Eusébio)
O malabarista inábil, que dá pelo nome de Pedro Passos Coelho - e a quem eu apelido de Pedro Passos Coveiro - veio, uma vez mais, na sua vomífica entrevista à TVI, tentar fazer dos portugueses, burros. Do que me é dado ver e ouvir daquela asquerosa bocarra, só me faz sentir um velho. Um velho tão velho, que até começa a sentir alguma nostalgia pelos saudosos tempos de Marcelo Caetano. E só não recuo aos tempos ditatoriais de Salazar, porque disso já cá temos. Melhor comparação não há.
ResponderEliminarSó lamento é que o Cangalheiro, que acumula com a tarefa de Coveiro deste país, ainda continue no ativo, em vez de levar com um balde de cal pelas fuças abaixo.
Que tal ato não tarde, para melhorias nossas.