Foi encontrado morto José Simões, de 78 anos de idade, que havia desaparecido ontem, por volta das 21 horas, do Lar de S. João da Misericórdia do Cartaxo. Segundo o comandante da PSP do Cartaxo, Sérgio Pombo Mendes, o idoso foi encontrado a cerca de 500 metros daquela instituição por um cão da Unidade de Especial da Polícia, cerca das 6 da tarde de hoje. Não há indícios de qualquer tipo de violência, tudo apontando para que o falecimento de José Simões, que sofria de diabetes e de doença psiquiátrica, tenha resultado de uma queda.
domingo, 30 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
O que é que Durão e Constâncio têm feito pelo país?
Há dias, Mário Soares veio para a praça pública atirar-se a Durão Barroso, dizendo que a sua actuação à frente da Comissão Europeia tem sido desprestigiante para o país. Os barrosistas caíram-lhe em cima, mas acho que o tema lançado tem razão de ser e já há muito que devia ter começado a ser debatido.
Se bem me recordo, a saída de Durão Barroso do governo para seguir para a presidência da comissão europeia foi muito polémica. E um dos argumentos dos seus apoiantes foi exactamente que o país teria muito a ganhar em ter um português naquele cargo.
Devo ter andado muito distraído mas, até agora, ainda não conseguir perceber que vantagens foram essas. O mesmo se pode dizer relativamente ao vice-governador do Banco Central Europeu, Victor Constâncio. Curiosamente, dois indivíduos que tiveram a sua dose de responsabilidade nos problemas que o país atravessa e que agora assobiam para o ar, como se não tivessem nada a ver com isso. Aliás, com o maior desplante do mundo, às vezes, ainda se dão ao luxo de nos fazerem críticas, advertências ou até ameaças. Como se nunca na vida tivessem tido a mais pequena responsabilidade na matéria.
Se calhar até tem sido penalizador para o país eles estarem naqueles cargos. Sou algarvio e lembro-me bem que quando Cavaco Silva foi 1º ministro, o pessoal lá de baixo se queixava que ele não fazia nada de relevante pelo Algarve, para não o acusarem de estar a privilegiar a sua região.
Provavelmente, é o que se passa com Durão e Constâncio. Mas, seja como for, a saída de Portugal da crise passa em grande medida pela Europa e pelas instituições em que ambos têm grandes responsabilidades. Está na altura de lhes exigir que as utilizem para ajudar a defender os interesses do país ao qual devem, de forma directa ou indirecta, os seus tachos dourados.
Se não o fizerem, governo e oposição têm de assumir que nunca mais apoiam a candidatura destas aves raras a qualquer cargo. E mais, deve-se arrastar a credibilidade deles pela lama se não derem o seu melhor para ajudarem o país a sair de um dos momentos mais complicados com que já se deparou.
(Opinião, Jorge Eusébio)
terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Duas detenções no Cartaxo
A PSP procedeu a duas detenções, no Cartaxo. Segundo informação daquela força de segurança, um dos detidos foi um homem de 26 anos de idade, por "ter sido surpreendido na via pública a traficar produto estupefaciente suspeito de ser haxixe, tendo sido detectada na sua posse uma quantidade correspondente a 26 doses individuais".
A outra detenção foi de um condutor que, ao ser submetido ao teste de álcool no sangue, acusou uma taxa de 1,47 gramas por litro.
A outra detenção foi de um condutor que, ao ser submetido ao teste de álcool no sangue, acusou uma taxa de 1,47 gramas por litro.
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domingo, 23 de junho de 2013
PS 'cola' Paulo Varanda ao PSD
A tese foi defendida na inauguração da sede de campanha do PS pelo seu candidato, Pedro Ribeiro, e pelo líder distrital, António Gameiro. Pedro Ribeiro apelidou Paulo Varanda e Vasco Cunha de "dois PPD's envergonhados que pretendem fazer-se passar por independentes". No caso do actual presidente da câmara, trata-se de uma candidatura de "ajuste de contas, de vingança pessoal, protagonizada por quem não aceitou as escolhas democráticas do PS". O outro falso 'independente' é Vasco Cunha que "surge na sua propaganda política sem o símbolo do PSD". Com essa decisão, diz Pedro Ribeiro, "procura esconder da nossa população que apoia, como deputado na Assembleia da República, este Governo desastroso". E pergunta: "tem vergonha de, com o seu voto, aprovar medidas de ataque à função pública, aos professores, que estão a destruir empresas e empregos, o comércio, a restauração e a esperança no fiuturo?"
O mote já havia sido dado pelo líder distrital do PS, António Gameiro, que dirigiu fortes ataques a Paulo Varanda por, alega, se ter esquecido que deve ao PS o cargo de presidente da Câmara e a Vasco Cunha por, enquanto deputado, apoiar medidas muito gravosas para todos os portugueses.
A sede de campanha socialista, que foi hoje inaugurada, fica situada na rua Batalhoz, a poucos metros de distância do edifício que vai ser o 'quartel-general' de Paulo Varanda.
Façam greve... nas férias
Na Segunda-feira, os professores fizeram greve e não se falou de outra coisa. Parece ter caído o Carmo e a Trindade, como se este simples facto tivesse vindo dar cabo do sistema de ensino que temos que, como se sabe, é fantástico. Provavelmente, será o melhor do mundo e arredores. Não consta, por exemplo, que em Marte haja um sistema melhor do que o nosso. Não sou propriamente especialista na matéria, por isso não me vou alongar em comentários, nem dizer que os professores têm ou não razão. O que sei é que isto não é o fim do mundo. É claro que causa transtornos aos alunos e aos pais, mas a coisa, de uma forma ou de outra, há-de resolver-se. Há, com certeza, muito mais problemas no ensino, a começar, parece-me, pelo excesso de burocracia existente. Sou capaz de estar totalmente errado, mas ninguém me tira da cabeça que os professores servem para ensinar realmente aos alunos e não para passar o tempo a preencher fichas e mais fichas, a ler regulamentos e mais regulamentos que, muitos deles, não servem para nada.
E mesmo que, eventualmente, neste caso não tenham razão para fazer greve, por mim não embarco naquela frase condescendente que, sim senhor, têm direito a fazer greve, mas podiam fazê-la noutra altura. Provavelmente, durante o período de férias lectivas, imagino.
Falando a sério, acho bem que façam greve. Aliás, acho que o país todo devia fazer greve o tempo que fosse preciso para rebentar com isto tudo de uma vez. Se, de qualquer maneira, isto vai rebentar, mais vale que seja o mais cedo possível para que se possa rapidamente apanhar os cacos e seguir em frente. Como as coisas estão é que não é nada.
Mas voltando à burocracia nas escolas, estive a dar uma vista de olhos a um documento que deram aos alunos que na Quinta-feira terão feito exames. Alguns dos destinatários são crianças do 6º ano, com 11 anos de idade, os quais, quando receberam o documento, ficaram aflitos. Não percebendo bem do que se tratava, pensaram que seria matéria a estudar para o exame que se realizava dois dias mais tarde. Afinal, não era, mas quase. Tratava-se de um autêntico manual com instruções para o exame. Nele se previa tudo e mais alguma coisa, inclusivamente que as perguntas devem ser respondidas em língua portuguesa, “exceptuando-se, obviamente as disciplinas de língua estrangeira”.
O simpático documento tem umas modestas... 17 páginas e um articulado que mais parece um diploma aprovado na Assembleia da República com um total de 63 pontos divididos por muitas alíneas. E, atenção, alerta-se na primeira página, é um simples “Resumo para Alunos”. O documento completo imagino que deve ter para aí umas 400 páginas.
E mesmo que, eventualmente, neste caso não tenham razão para fazer greve, por mim não embarco naquela frase condescendente que, sim senhor, têm direito a fazer greve, mas podiam fazê-la noutra altura. Provavelmente, durante o período de férias lectivas, imagino.
Falando a sério, acho bem que façam greve. Aliás, acho que o país todo devia fazer greve o tempo que fosse preciso para rebentar com isto tudo de uma vez. Se, de qualquer maneira, isto vai rebentar, mais vale que seja o mais cedo possível para que se possa rapidamente apanhar os cacos e seguir em frente. Como as coisas estão é que não é nada.
Mas voltando à burocracia nas escolas, estive a dar uma vista de olhos a um documento que deram aos alunos que na Quinta-feira terão feito exames. Alguns dos destinatários são crianças do 6º ano, com 11 anos de idade, os quais, quando receberam o documento, ficaram aflitos. Não percebendo bem do que se tratava, pensaram que seria matéria a estudar para o exame que se realizava dois dias mais tarde. Afinal, não era, mas quase. Tratava-se de um autêntico manual com instruções para o exame. Nele se previa tudo e mais alguma coisa, inclusivamente que as perguntas devem ser respondidas em língua portuguesa, “exceptuando-se, obviamente as disciplinas de língua estrangeira”.
O simpático documento tem umas modestas... 17 páginas e um articulado que mais parece um diploma aprovado na Assembleia da República com um total de 63 pontos divididos por muitas alíneas. E, atenção, alerta-se na primeira página, é um simples “Resumo para Alunos”. O documento completo imagino que deve ter para aí umas 400 páginas.
(Opinião, Jorge Eusébio)
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sábado, 22 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Programa das Festas do Cartaxo 2013
Quinta-feira, 20 – Dia da Juventude
19H00: Abertura dos Festejos, no Centro Cultural do Cartaxo
com a Fanfarra dos Bombeiros Municipais do Cartaxo; 20H30: Actividades de
Motricidade 3 e Aerosaltos no terraço exterior do Ateneu Artístico Cartaxense;
21H30: Espectáculo de palco “Eu Gosto é do Verão” pelo “Projecto Allegro”;
23H00: Entrada de toiros nas mangas.
Sexta-feira, 21 – Dia da Cidade
19H00: Largada de toiros; 21H00: Desfile de Gala à Antiga Portuguesa
(da rua Serpa Pinto à mangas da Praça de Touros); 22H00: Corrida de Touros de
Gala à Antiga Portuguesa; 22H15: Ténis e Dança Moderna no terraço exterior do
Ateneu Artístico Cartaxense; 01H00: Actuação do “Sonido Andaluz”.
Sábado, 22 – Dia do Campino
09H00: 3º Open de Ténis do Ateneu Artístico Cartaxense, na
Quinta das Pratas; 11H00: Desfile “Gentes da Nossa Terra”, numa homenagem a
Vítor Jarego. Benção dos Campinos. Condução de Cabrestos e demonstração de campinagem.
Solta de Pombos; 15H30: Torneio de Futebol dos Veteranos do Sport Lisboa e
Cartaxo em homenagem ao Prof. Rui Galinha, n o Estádio Municipal; 17H00:
Encontro Internacional de Bandas em frente ao edifício da Câmara; 18H00:
Largada de vacas na manga; 18H30: Ballet do Ateneu Artístico Cartaxense; 19H30:
Actividades do Ateneu: Judo e Basket; 20H00: Jantar-convívio da Santa Casa da
Misericórdia do Cartaxo, seguido de Arraial Popular no Lar de S. João Baptista;
20H30: Festival Nacional de Folclore; 00H30: Mesa da Tortura, Final do Torneio
de Foot-Vaca; Entrada de touros nas mangas e largadas de touros.
Domingo, 23 – Dia do Cavalo
09H00: 3º Open de Ténis do Ateneu, na Quinta das Pratas;
10H00: “A Criança e o Cavalo”; 16H00: Triatlo do Ateneu Artístico Cartaxense em
frente ao edifício da Câmara, seguido de exibições de Motricidade 1 e 2 e
Iniciação de Trampolins, no terraço exterior do Ateneu; 17H00: Eucaristia em
frente ao edifício da Câmara e Procissão em Honra de S. João Baptista; 21H00:
Música Popular Portuguesa; 21H30: Largada de touros; 21H45: Kopophonia
apresenta Saramaga Rock VII.
Segunda-feira, 24 – Dia de S. João Baptista
21H00: Actuação da Associação Académica da Orquestra de
Acordeões do Cartaxo; 22H00: Noite de Fados pela Escola de Fados do Cartaxo;
23H00: Mesa da Tortura; 00H00: Largada de touros; Encerramento das Festas com
Fogo de Artifício.sexta-feira, 14 de junho de 2013
Campanha suja
O Governo decidiu finalmente que as eleições locais vão ter
lugar no dia 29 de Setembro. Isso significa que os partidos já só têm escassos
3 meses para montar e olear as suas máquinas de campanha de forma a convencerem
o maior número possível de pessoas a neles votarem.
No Cartaxo, os dados principais estão lançados. PS, PSD, CDU
e Paulo Varanda, na condição de independente, já há algum tempo que tomaram as
decisões principais em relação às autárquicas. Falta apenas que o Bloco resolva
com quem vai a votos para o quadro ficar praticamente completo.
Espera-se que estas sejam umas eleições muito disputadas. O
Cartaxo é um concelho sociologicamente socialista, mas as divisões existentes
no PS, que deram origem a duas candidaturas, colocam em dúvida que repita a
maioria que dura desde há quase 40 anos. A situação financeira muito complicada
que se vive na Câmara também é um aspecto negativo que pode prejudicar as
candidaturas de Pedro Ribeiro, pelo PS, e do actual presidente, Paulo Varanda.
Em condições normais, e em face deste cenário, podia-se
dizer que chegou a hora do PSD conquistar o poder. Mas, a tremenda
impopularidade deste governo poderá prejudicar o resultado das suas listas
autárquicas. Não é, seguramente, por acaso ou por distracção que alguns candidatos
laranja, entre os quais o do Cartaxo, Vasco Cunha, não colocam o símbolo do
partido nos seus cartazes. É uma forma de tentarem evitar serem contaminados
pela impopularidade de Passos Coelho e companhia.
A grande questão que se coloca é a de saber se o eleitorado
vai assumir que por estas serem eleições locais deve votar em face do que se
passa no seu concelho ou se vai aproveitá-las para mostrar um cartão amarelo ao
governo liderado pelo PSD, através da penalização dos seus candidatos
autárquicos. Essa dúvida leva a que se aplique à política cartaxeira a famosa
frase de um futebolista de que previsões só no fim do jogo. No caso concreto,
parece-me que Pedro Ribeiro, Vasco Cunha e Paulo Varanda partem com legítimas
esperanças de conseguirem vencer uma corrida muito renhida que deverá ficar
decidida ao sprint.
Não faço apostas sobre quem será o vencedor mas arrisco-me a
dizer que a vantagem será mínima e que não deverá haver maioria absoluta. Também
me arrisco a dizer que daqui até 29 de Setembro vamos assistir a uma das
campanhas mais sujas e desagradáveis que há memória no Cartaxo. Não sei se essa
estratégia será muito do agrado do eleitorado, suponho eu, bem mais preocupado
com os seus reais problemas e os do concelho.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Fazer bem é cuidar do que é nosso
Opinião de Pedro Ribeiro, candidato do PS à presidência da Câmara do Cartaxo, que pode ser lida nesta edição do jornal O POVO DO CARTAXO
No dia 31 de Maio
promovi no auditório da Quinta das Pratas um debate sobre “Ambiente e
Sustentabilidade”, moderado pelo Professor Filipe Rato e que teve como oradores
o biólogo Pedro Guilherme e a Professora Catarina Pinheiro. Quero aqui registar
o meu agrado pela elevada participação – cerca de 100 pessoas marcaram presença
– e pela qualidade das intervenções sobre o que queremos para o futuro da nossa
terra. Falar de ambiente e de sustentabilidade é falar da qualidade do ar, da
água, dos solos e de soluções para os plásticos agrícolas. É falar de limpeza
das ruas, de recolha de lixo, de ecopontos. É falar de planeamento, de
ordenamento do território, de cuidar dos jardins e dos espaços verdes que ainda
resistem. É falar de mobilidade, de ruído, de energia. É falar de educação, de
cultura, de consciência cívica, de compromisso. Em suma: falar de ambiente e de
sustentabilidade é falar de pessoas, é falar de nós e do nosso futuro. Partilho
convosco as prioridades e os desafios que temos pela frente para defender a
qualidade ambiental da nossa terra:
1.
CONCLUIR A REDE DE SANEAMENTO. As obras de saneamento e de tratamento dos
esgotos dos Casais Lagartos, Casais da Amendoeira, Casais dos Penedos, Vale da
Pedra, Vale da Pinta, Lapa, Ereira, Valada, Porto de Muge, Reguengo e de alguns
casos ainda existentes nas freguesias de Vila Chã de Ourique e Cartaxo são a
minha prioridade. É tempo de passar das palavras aos actos e exigir à CARTÁGUA
o cumprimento do contrato para executar estas obras.
2.
LIMPAR AS LINHAS DE ÁGUA. As linhas de água são os pilares de um ecossistema
ribeirinho, fundamentais para o equilibro dos caudais em caso de cheias, de
secas ou para a drenagem dos terrenos próximos das suas margens. Em algumas
freguesias, nomeadamente no Cartaxo, são frequentes os registos de cheiros
nauseabundos provenientes das linhas de água que provocam um sentimento de
receio das implicações na saúde pública. É urgente actuar junto das entidades
que fazem descargas ilegais e proceder-se à limpeza/desobstrução dessas linhas
de água.
3.
DEFENDER O RIO TEJO. O Tejo a par de todo o potencial turístico que nos oferece
tem um valioso património biológico, composto por uma vasta diversidade de
flora e de fauna que urge preservar. Para defender esta riqueza ambiental do
Tejo proponho que o município crie a ROTA DA BIODIVERSIDADE em parceira com a
Junta de Freguesia de Valada, envolvendo as nossas escolas, a população e as
organizações ambientais do nosso concelho, particularmente o Projecto Palhota
Viva que tem muito trabalho desenvolvido nesta área.
4.
INVESTIR NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O nosso compromisso com as gerações vindouras
passa pelo investimento na educação e formação ambientais, pela informação e
pelas acções de sensibilização. Neste contexto, a escola desempenha um papel
central para promover e adquirir práticas e comportamentos amigos do ambiente e
da sustentabilidade. Temos que ter bem presente que “a rua é o prolongamento da
nossa casa”. FAZER BEM ao futuro da nossa terra passará pela nossa capacidade
de ENVOLVER todo o universo educativo e as famílias para esta causa. Como diz um
célebre provérbio Índio “Nós não herdamos a terra dos nossos pais, pedimo-la
emprestada aos nossos filhos”.
Realço
que esta candidatura está aberta à vossa participação. Para nós a vossa opinião
conta, pelo que todos os nossos contactos estão disponibilizados em www.pedroribeiro2013.ptquarta-feira, 12 de junho de 2013
Domingos Xavier é candidato à União das Freguesias do Cartaxo e de Vale da Pinta
Opinião
de Jorge Nogueira, presidente da concelhia do Cartaxo do PSD, que pode ser lida
nesta edição do jornal O POVO DO CARTAXO.
No âmbito das próximas
Eleições Autárquicas, a Comissão Política do PSD Cartaxo tem a honra de
anunciar que Domingos Xavier será candidato à presidência da futura União das
Freguesias do Cartaxo e de Vale da Pinta.
Domingos António Caria
Xavier, com 58 anos, casado e pai de dois filhos, fundou em 1982, conjuntamente
com o irmão, a empresa Xavieres Lda. - Obras Públicas e Construção Civil,
aliando a experiência e os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos para se
iniciarem numa actividade que tem levado, de forma sustentada, o nome da
empresa a todo o País.
O candidato à
presidência das freguesias do Cartaxo e de Vale da Pinta está ligado desde há
mais de 30 anos ao movimento associativo do Cartaxo. Destacando-se a sua
presença nos órgãos sociais do Sport Lisboa e Cartaxo, Sociedade Filarmónica do
Cartaxo (foi durante o seu mandato que foi construída a nova sede desta
colectividade, bem como foram
constituídas as secções que ainda hoje existem), fundação do Núcleo
Sportinguista do Cartaxo, bem como presidente do conselho fiscal do Ateneu
Artístico Cartaxense. Actualmente, Domingos Xavier integra a equipa que lidera o Núcleo Sportinguista do Cartaxo.
É assim com muito agrado
que a Comissão Política do PSD do Cartaxo tem a honra de anunciar que as
estruturas do PSD e da JSD, conjuntamente com o cabeça de lista à Câmara do
Cartaxo, Vasco Cunha, confirmam o nome de Domingos Xavier como cabeça de lista
à União das Freguesias do Cartaxo e de Vale da Pinta.
Domingos Xavier é
exemplo da Coragem que PSD Cartaxo tem o privilégio de encontrar em cidadãos
independentes. Com competência, rigor e transparência, o candidato agora
anunciado dá a todos os cidadãos das freguesias do Cartaxo e de Vale a Pinta a
confiança e a esperança necessária para a recuperação do nosso concelho.
Com
a Paixão que sentimos pela nossa terra será possível encarar as próximas
Eleições Autárquicas como um recomeço.terça-feira, 11 de junho de 2013
Serviços públicos de qualidade para todos
Texto de opinião de Francisco Colaço, coordenador do Bloco de Esquerda do Cartaxo, que pode ser lido nesta edição do jornal O POVO DO CARTAXO
1- Os
serviços públicos prestados pelas autarquias devem ser de acesso universal e
evidenciar critérios de qualidade.
2– No
acesso aos serviços públicos, as autarquias locais deverão promover a
facilidade de acesso das populações, quer quanto à localização física da
prestação dos mesmos, quer quanto à sua acessibilidade via Internet, quando
esta for possível e adequada.
3– A
localização da prestação de serviços públicos deverá ter em consideração as
distâncias da população e a necessidade de promover uma adequada rede de
transportes públicos (co-financiada pela administração central) que garanta a
todos o efectivo acesso aos mesmos.
4–
Pelos efeitos nefastos na economia local, nas condições ambientais e na
sinistralidade rodoviária, o Bloco combate a existência de portagens nas
ex-Scuts.
5– Os
eleitos do Bloco de Esquerda defenderão incondicionalmente a titularidade e
gestão pública dos serviços de captação e distribuição de água, saneamento e
recolha de resíduos sólidos urbanos, que são prestados em regime de monopólio,
dada a exclusividade do sistema para cada Município/ agrupamento de Municípios
e o caráter essencial destes serviços públicos.
6– O
acesso a sistemas de distribuição de água, saneamento e recolha de resíduos
sólidos urbanos constitui um direito fundamental do ser humano, devendo ser
assegurado o acesso a todos,
independentemente da sua condição económica e social. Assim, os eleitos
do Bloco de Esquerda defenderão o acesso gratuito a estes serviços básicos às
camadas mais vulneráveis da população.
7– De
igual forma, os eleitos do Bloco de Esquerda defenderão, como prioridade, a
racionalização dos consumos de água e da produção de resíduos sólidos urbanos,
quer através de campanhas de sensibilização, quer através da distribuição e
promoção da aquisição de equipamentos adequados à redução do consumo de água, à
separação de resíduos e à prática da compostagem de resíduos orgânicos. A
fixação de tarifários deverá incentivar a racionalização do consumo de água e a
prática da separação e compostagem de resíduos.
Justiça
Fiscal
1- O
crescente papel das autarquias locais na determinação das taxas de imposto
obriga a uma reflexão séria sobre as propostas do Bloco nesta sede. Assim, e
sempre considerando a necessidade de obter o máximo de justiça e equidade na
tributação, os autarcas do Bloco terão sempre em consideração a capacidade
contributiva e o princípio da progressividade do sistema fiscal.
2– Os
autarcas do Bloco privilegiarão medidas de discriminação positiva, em função da
menor capacidade contributiva, nos impostos sobre o rendimento e da utilidade
social dos bens na tributação do património. As nossas opções procurarão ainda
ter efeitos fiscais benéficos para a fixação de populações e para garantir a
coesão territorial.
3– Deve ser prevista a implementação de novas taxas decorrentes da ocupação do espaço público para atividades económicas, como no caso das ATM dos bancos.
4-
Os autarcas do Bloco defendem a inventariação dos prédios urbanos devolutos,
degradados e em ruína, bem como dos prédios rústicos em situação de abandono,
para que possam ser mais onerados em sede de IMI, propondo o desagravamento
fiscal dos prédios utilizados. Reabilitar é a solução.3– Deve ser prevista a implementação de novas taxas decorrentes da ocupação do espaço público para atividades económicas, como no caso das ATM dos bancos.
Ganhe a comprar
Câmara do Cartaxo chega a acordo com a banca
A Câmara do Cartaxo chegou finalmente a acordo com os bancos para
proceder à reestruturação da sua dívida. Segundo o presidente da autarquia,
Paulo Varanda, a taxa de juro deverá rondar os 6,5%, “o que está dentro do
nosso plano”. Para que o dossier fique fechado apenas falta decidir se, no que
diz respeito à Caixa Geral de Depósitos, o prazo de extensão da dívida será de
15 ou de 17 anos. Na generalidade dos outros empréstimos, o prazo de pagamento
será de 20 anos. É essencialmente isto que está em causa: a transformação da
dívida bancária da autarquia de curto/médio para longo prazo. Isso vai fazer
com que mensalmente, a câmara tenha que pagar menos prestações aos bancos, o que
facilita a gestão corrente. Segundo o autarca, ainda este mês, este processo
será levado às sessões de Câmara e da Assembleia para aprovação.
(Texto completo pode ser lido nesta edição do jornal O Povo do Cartaxo, já nas bancas)
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Valada de outros tempos (V)
Muita gente assistiu a esta recriação em Valada, evento que terminou com um desfile e uma foto de família.
Valada de outros tempos (IV)
Mais algumas actividades de outros tempos recordadas em Valada, no domingo, numa iniciativa do TEJO - Centro de Dia e ATL de Valada.
Valada de outros tempos (III)
No largo, patrões, capatazes e homens que queriam trabalhara reuniam-se, discutiam o preço a pagar e depois de tudo acertado, lá iam para a vinha.
Valada de outros tempos (II)
Antigamente, era no rio que as mulheres iam lavar a roupa.
As melhores promoções estão aqui. Veja, compre e poupe.
As melhores promoções estão aqui. Veja, compre e poupe.
Valada de outros tempos (I)
O TEJO - Centro de Dia e ATL de Valada levou a cabo, este domingo, uma recriação dos usos e costumes de outros tempos. O primeiro quadro recordou a vida dura dos pescadores.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
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