Entrevista do jornal O POVO DO CARTAXO e RÁDIO CARTAXO a Argentina Tavares, da Universidade Sénior do Cartaxo
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Tomaram recentemente posse os órgãos sociais da associação
que é responsável pela Universidade Sénior do Cartaxo, numa altura em que já se
vai a meio, ou mais do que isso, do ano lectivo. Porque é que isso aconteceu
agora?
Tivemos de criar uma associação, que adquiriu o nome de
Associação Pró Envelhecimento Activo Universidade Sénior do Cartaxo. Depois de
criada, teve de passar por um pro-cesso burocrático, de se fazer uma escritura,
passámos pelo notário, processo de legalização nas finanças e, neste momento,
cumprindo os prazos para eleições, temos os corpos gerentes eleitos e a própria
associação constituída, de forma a, nos próximos três anos, assegurar o seu
funcionamento.
Como é que se deu esta ligação mais próxima entre si e a
Universidade Sénior do Cartaxo (USC)?
A Universidade já existia há dois anos atrás, este é o
terceiro ano que esta a funcionar, tinha uma direcção que, ao fim desse
período, entendeu que o projecto não era viável e encerrou-o. Já leccionava na
anterior USC, e senti necessidade de dar apoio e uma vez mais colaborar para
levarmos o projecto para a frente e dar-lhe continuidade, pois alunos e
professores entendíamos que o concelho não podia ficar sem uma Universidade
Sénior.
E agora, é um projecto viável?
Completamente. O que o torna mais viável é o facto de
termos uma associação que faz com seja autónomo e se suporte a si próprio,
pelas quotas dos seus associados.
(Pode ler a entrevista completa na edição da quinzena do POVO DO CARTAXO. Assine o jornal aqui)
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