O trabalho de combate ao fogo, pelo menos, numa fase inicial, revelou-se "muito complicado e difícil", disse o comandante da corporação, Mário Silvestre. Uma das suas preocupações tinha a ver com os muitos materiais inflamáveis que existem no interior da empresa, que poderiam fazer com que o fogo tomasse proporções de ainda maior dimensão. Situando-se a empresa junto à estrada, por uma questão de segurança, a GNR decidiu encerrar a mesma ao tráfego rodoviário, tendo sido reaberta apenas cerca de dez minutos após os bombeiros terem dado o incêndio por extinto, o que aconteceu pela meia-noite e meia, seguindo-se depois os trabalhos de rescaldo.
O incêndio, cujas causas ainda não estão apuradas, deu-se numa zona limitada das instalações, onde havia muitos materiais de madeira e algumas máquinas. Um dos problemas maiores que agora se põe aos seus proprietários tem a ver com a destruição de uma parte do telhado, o que faz com que haja o risco de inundação do espaço, provocando ainda maiores danos.
pub.
Sem comentários:
Enviar um comentário