No 1º e 2º andar esquerdo, os moradores têm de andar, constantemente, a apanhar água. Por todo o lado, se vêm vasilhas e roupa no chão para ensopar a água que vai caindo. Luísa Valente lamenta ter tomado, há cerca de três anos, a decisão de adquirir ali um apartamento e, dia após dia, vê a sua casa “estar a ser destruída” devido a este problema. Para além disso, alerta para os riscos ao nível da segurança, quer no que diz respeito à possibilidade de curtos-circuitos, uma vez que a água se infiltra por todo o lado e, também, naturalmente, no sistema eléctrico e ao nível da estrutura geral do prédio.
Toda a história para ler nesta edição do jornal O POVO DO CARTAXO.
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