Anda por aí tudo num alvoroço só porque um indivíduo convenceu meio mundo que era um consultor de um organismo obscuro da ONU. E, afinal, não era. Percebe-se o espanto e a indignação. Em Portugal, ninguém finge ser aquilo que não é. Por cá, graças a Deus, não temos falsos ricos, licenciados, doutores, engenheiros e ministros. Por cá, não fingimos que ainda somos um país independente. Para a fogueira com esse gajo.
(Opinião, Jorge Eusébio)
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