Nas sessões da Câmara do Cartaxo, por vezes, há períodos
chatos, em que a malta quase adormece, mas há outros que valem a pena e
fazem-nos esboçar um sorriso. Um desses momentos aconteceu na reunião em que
foi aprovado o orçamento.
Em determinada altura, o vereador Paulo Neves (PSD) criticou
o presidente da autarquia, Pedro Ribeiro, por “não saber na ponta da língua” um
determinado número. Crítica que visivelmente irritou Pedro Ribeiro, que já
havia mostrado ter ficado ‘picado’ com uma entrevista de Paulo Neves a um
jornal, na qual o classificava como “um médio quadro bancário”.
De forma que o presidente da Câmara respondeu-lhe de forma
irónica que “como o senhor é um grande empresário e eu sou apenas um médio
quadro bancário, há que dar-me o devido desconto”.
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Sem opinar, darei, apenas, conta do processo que um meu colega de tropa utilizava, buscando, no Dicionário, em segredo, certas palavras menos usuais, de modo a colocar os outros em "xeque". Ele desfolhava, vasculhava e escolhia: filante; filoide; madraceiro, rinhão, etc. Era certo e sabido que, mediante tal "prova de fogo", o "Margarina" ficava muito bem visto, ao invés do "ignorantes" dos colegas que, de Português, nada sabiam.
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