Depois de ser alvo de uma
intervenção de grande envergadura, o Castelo de Almourol, (Vila Nova da
Barquinha), um dos mais belos do país, reabre hoje ao público.
No entanto, para já, permanecerá
encerrada aos visitantes a torre de menagem, para conclusão dos trabalhos do
sistema de iluminação, prevendo-se que reabra ainda este mês.
A intervenção, que teve a duração de
oito meses, custou cerca de 500 mil euros, verba comparticipada a 85 por cento
por fundos comunitários Situado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do
rio Tejo, o Castelo de Almourol é um dos monumentos militares medievais mais
emblemáticos e cenográficos da Reconquista, sendo, simultaneamente, um dos que
melhor evoca a memória dos Templários no nosso país.
As origens da ocupação deste local são bastante antigas e, por isso mesmo, enigmáticas. Alguns autores referiram a possibilidade de aqui se ter instalado um primitivo reduto lusitano, ou pré-romano, posteriormente conquistado por estes, e com vagas de ocupação ao longo de toda a Alta Idade Média. Fosse como fosse, o certo é que em 1129, data da conquista deste ponto pelas tropas portuguesas, o castelo já existia e denominava-se Almorolan.
As origens da ocupação deste local são bastante antigas e, por isso mesmo, enigmáticas. Alguns autores referiram a possibilidade de aqui se ter instalado um primitivo reduto lusitano, ou pré-romano, posteriormente conquistado por estes, e com vagas de ocupação ao longo de toda a Alta Idade Média. Fosse como fosse, o certo é que em 1129, data da conquista deste ponto pelas tropas portuguesas, o castelo já existia e denominava-se Almorolan.
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