Se há
justiça no Universo, a alminha que inventou esta história de passar a roupa a
ferro deve ter ido directamente para o inferno.
Passar
a ferro é das piores experiências que se pode ter. A gente cansa-se, queima-se,
perde tempo sem fim e o diabo da roupa nem sequer fica bem passada.
Não
haverá forma do Tribunal Constitucional declarar esta obrigação social
inconstitucional?
E com mais dois contras: o primeiro é aquele labirinto formado por um conjunto de habitações, delimitado pelas ruas Batalhós, Mousinho de Albuquerque e da República, que, para quem não conheça bem, tem dificuldade em de lá sair; o outro foi um caso passado com um meu amigo, na altura em que engomava uma camisa. Tocou o telefone e o fulano, distraído como é, colocou o ferro no ouvido, pensando tratar-se do telefone. Como se esperava, ficou com um triângulo isósceles na face para o resto da vida.
ResponderEliminarTá ver como é uma actividade perigosa? Acho que devíamos fazer um abaixo-assinado para acabar com essa mania :)
Eliminar