Hoje lembrei-me do título de um livro de Pedro Paixão: "Quase gosto da vida que tenho". É o que sinto e, provavelmente, milhões de portugueses. Quase gostamos das nossas vidas. E se não fosse a crise, o Cavaco, o Sócrates, o Gaspar, o Passos e a Merkel éramos, se calhar, suficientemente loucos para gostar delas mesmo a sério. Ou não.
(Opinião, Jorge Eusébio)
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