O norte-americano Matt Stopera levou recentemente a cabo uma viagem à China onde teve recepções apenas
ao nível de grandes vedetas mundiais como Madonna, George Clooney ou os Rolling
Stones.
O curioso da história é que o protagonista desta história não é cantor, actor ou músico famoso. É apenas um indivíduo normal que conseguiu os seus 15 minutos
de fama apenas por um dia alguém lhe ter roubado o telemóvel.
O episódio aconteceu num bar apinhado de Nova Iorque. Chris comprou outro aparelho e, um dia, ao mostrar aos
seus amigos algumas fotos, começaram a aparecer outras que sabia não ter tirado e não
fazia a mínima ideia sobre como tinham ido parar ao seu IPhone. Muitas dessas
fotografias eram selfies de um homem chinês junto de uma laranjeira.
Depois de
dar muitas voltas à cabeça e de falar com amigos que percebem mais destas
coisas dos telemóveis e da net do que ele, chegou à conclusão que se tratava de
imagens tiradas com o seu telemóvel roubado, que haviam ido parar à sua conta
de iCloud (nuvem da Apple, onde se pode alojar fotografias).
Matt escreveu um post no BuzzFeed a expor a curiosa situação. O texto foi traduzido
para mandarim e tornou-se viral. As reacções que recebeu no Twitter levaram-no
a inscrever-se numa rede social chinesa e, poucos dias depois, tinha cerca de 100 mil
seguidores que acabaram por descobrir a identidade do homem que aparecia nas
fotografias, ao qual já haviam, entretanto, baptizado como o Irmão Laranja (Brother Orange).
O IPhone roubado a Matt, nos Estados Unidos, havia ido parar a um dos
maiores mercados de telemóveis de segunda mão, situado na cidade chinesa de
Schenzhen. Aí foi comprado por um primo do Irmão Laranja que lho ofereceu.
Matt e o actual proprietário do seu iPhone começaram a ‘falar’ através das redes sociais e, em determinada altura, o chinês convidou o norte-americano a visitá-lo. Matt aceitou o convite e, depois de uma longa viagem, aterrou no aeroporto local e pensou estar a sonhar. À sua espera, para além do seu novo amigo, tinha um número considerável de fãs e jornalistas empunhando câmaras fotográficas e de televisão, que o seguiram para todo o lado, durante os dias que passou na China.
E tudo isto porque um dia, entre
dois copos e uns dedos de conversa, num bar apinhado de Nova Iorque, alguém lhe
roubou o IPhone.
(Toda a história, contada por Matt e as fotos estão aqui)
Matt e o actual proprietário do seu iPhone começaram a ‘falar’ através das redes sociais e, em determinada altura, o chinês convidou o norte-americano a visitá-lo. Matt aceitou o convite e, depois de uma longa viagem, aterrou no aeroporto local e pensou estar a sonhar. À sua espera, para além do seu novo amigo, tinha um número considerável de fãs e jornalistas empunhando câmaras fotográficas e de televisão, que o seguiram para todo o lado, durante os dias que passou na China.
Deu conferências de imprensa,
montes de autógrafos, tirou, provavelmente, milhares de selfies com admiradores
e beijou velhos e criancinhas. Tal como uma grande vedeta mundial ou um
político em campanha eleitoral.
(Toda a história, contada por Matt e as fotos estão aqui)
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